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DE 09 DE MAIO A 07 DE JUNHO

TRÊS PALAVRAS QUE TRANSFORMAM UM RELACIONAMENTO

by Folha Cristã

Louvado seja Deus porque um dia Ele nos deu uma família e um lar. Louvado seja Deus porque mesmo com as lutas, dificuldades e tribulações, Ele também nos dá força e resistência para superarmos todas as crises e prosseguirmos a nossa vida em família, com amor e esperança de um futuro melhor.

Nossa oração é que o amor, a graça e a paz do Senhor Jesus estejam reinando plenamente em sua vida e em seu lar.

Você já pensou que muitas vezes falamos coisas que magoam e entristecem a Deus e ao nosso semelhante?
Por causa disto, quantos vivem mal relacionados porque não conseguem se expressar positivamente, isto é, sem agressividades!

Vivem sempre brigando, discutindo, sempre com palavras duras e ríspidas, que só trazem à tona coisas amargas, produzindo confusão e criando situações bastante desagradáveis.

O apóstolo Tiago, irmão de Nosso Senhor Jesus Cristo, aprendeu muitas coisas com relação ao uso da palavra e ele mesmo nos ensina, dizendo o seguinte:(Ler Tiago 3.1-10)

Conta-se que um rei muito poderoso iria receber um grande amigo em seu palácio. Então ele foi ao chefe da cozinha e ordenou que preparasse a melhor comida.

No dia da visita o cozinheiro serviu "língua ao molho madeira", para muitos um prato muito saboroso e apreciadíssimo.

Passado algum tempo o rei recebeu a visita de um terrível inimigo. Então ordenou ao cozinheiro que fizesse a pior comida.

Qual foi a surpresa de Sua Majestade ao observar que o cozinheiro preparara o mesmo prato! "Língua ao molho madeira".

Indignado o rei chamou o cozinheiro e perguntou-lhe:
Como pode, cozinheiro, servir a mesma comida ao melhor amigo e ao pior inimigo? Eu pedi a melhor refeição para o amigo e a pior para o inimigo e você trouxe a mesma comida: "Língua"?!

O humilde vassalo respondeu:
É que a língua meu rei, num momento pode trazer paz, alegria, felicidade para aqueles a quem queremos bem e, em seguida, a mesma língua pode trazer guerra, tristeza e infelicidade a quem não queremos bem.

Realmente, a Bíblia nos ensina e recomenda que é muito bom conviver com as pessoas que têm boas palavras em suas bocas. A Bíblia diz no livro de Provérbios 16.24: "Favos de mel são as palavras suaves, doces para a alma, saúde para os ossos".

Nada custa uma boa e sincera palavra, principalmente se vem antecipada por um alegre sorriso.
Até ao receberem um gracioso "olá!", "bom dia!", "como vai?", as pessoas se sentem felizes e têm um sentimento que estão sendo valorizadas.

Quantos casais têm trocado palavras ríspidas e ofensivas, quebrando um relacionamento e trazendo conseqüências desagradáveis para a família e para o lar?

Quantos pais têm ofendido seus filhos, humilhando-os com palavras duras, às vezes até mesmo diante de seus amigos?

Quantos filhos, preocupados apenas consigo mesmos, entristecem e desonrando seus pais deixando um rastro de dor e lágrimas?

Quando isto acontecer, devemos, humildemente reconhecer nosso erro e confessá-lo e, a seguir, pedir perdão.
Daí então transmitir para o semelhante o amor que Deus coloca em nossos corações, o qual deve ser caracterizado pelas nossas atitudes diárias.

Finalmente, as três palavras que transformam um relacionamento tênue, enfraquecido pelo rancor, apodrecido pelas mágoas, ofensas e tristezas, as três palavras que transformam uma inimizade contrária à vontade de Deus por um relacionamento saudável, carinhoso, amoroso, que se baseia na vontade soberana de Deus, são:

  • ERREI!
  • POR FAVOR, ME PERDOE!
  • EU TE AMO!
Por que não experimentar estas atitudes ainda hoje?


Pr. Edmilson Cerqueira,
Pastor da Primeira Igreja Batista do Anil, RJ

Conceito de Deus para a família

by Folha Cristã

Um valor é um princípio que uma pessoa almeja intensamente, a tal ponto que este se torna parte de sua vida, de sua convicção pessoal. Em um mundo que se posiciona contrário aos padrões e valores de Deus, temos que reconhecer que, às vezes, a cultura é diretamente oposta aos nossos mais preciosos valores. Ser cristão verdadeiro, não raro, é sinônimo de ir contra a cultura Em Gênesis 39, encontramos uma das ilustrações clássicas de como o sistema de valores pessoais pode pesar na balança de uma sociedade. José, filho de Jacó, mordomo na casa de Potifar, lutava contra as investidas sexuais de sua patroa, esposa de seu senhor. Encontramos neste jovem um caráter impecável.

Ele estava disposto a abrir mão das delícias sedutoras oferecidas por uma mulher sensual para não comprometer suas convicções. Em três declarações neste capítulo, ele indica seus valores, que se destacam como um farol em meio à tempestade: 'Ele, porém, recusou e disse à mulher do seu senhor: Tem-me por mordomo o meu senhor, e não sabe do que há em casa, pois tudo o que tem me passou ele às minhas mãos. Ele não é maior do que eu nesta casa, e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porque és sua mulher: como, pois, cometeria eu tamanha maldade, e pecaria contra Deus?' (Gênesis 39.8-9). Na primeira declaração, José afirmou que seria infiel ao seu mestre se tivesse relações sexuais com a esposa dele. Em sua segunda declaração, ele ressalta que seria infiel também consigo. Na terceira, ele declara que não cometeria tal pecado, pois seria infiel ao seu Deus.


O valor de caráter citado por José, a fidelidade, abrangeu três pessoas: Potifar (mestre), José (ele mesmo) e Deus. Muitos falam sobre determinados valores que deveriam adotar, mas que, na realidade, não praticam, não inserem no cotidiano de suas vidas. Potifar não tinha a menor dúvida da fidelidade de José, pois sabia que sua integridade era real, concreta, e não apenas simples palavras levianas. Há muitos jovens cristãos que sabem exatamente o que é certo e o que é errado sobre, por exemplo, sexo antes do casamento, roubo, drogas, cola nas provas. Mas suas vidas não refletem seu conhecimento. Valores cristãos e familiares contêm dois elementos essenciais: o quê e por quê. Nossa tendência é enfocar demasiadamente o 'quê', esquecendo-nos do 'por quê'. Falhamos quando não explicamos por que os valores cristãos são tão importantes para nossas vidas. Sabemos como firmamos nossa convicção em determinado valor, mas desconhecemos como chegamos à conclusão de que ele é 'Há muitos cristãos que sabem o que é certo e o que é errado sobre sexo antes do casamento, roubo, drogas, colar nas provas.


Mas suas vidas não refletem este conhecimento' imprescindível. Quando os pais comunicam valores a seus filhos, precisam ajudá-los a raciocinar sobre a razão de estes valores serem tão importantes e desafiá-los a não aceitá-los apenas porque seus pais o aceitam, mas porque eles concluíram e aceitaram sua importância para si. O ensino eficaz dos valores cristãos aos filhos Quero fazer algumas sugestões sobre como os pais podem dinamizar o ensino dos valores cristãos a seus filhos.


1º) Desenvolvendo um relacionamento de qualidade com os filhos: a melhor maneira de comunicar tais valores aos filhos é através dos relacionamentos interpessoais porque, sendo assim, há o máximo de interação e o mínimo 'Há muitos cristãos que sabem o que é certo e o que é errado sobre sexo antes do casamento, roubo, drogas, colar nas provas. Mas suas vidas não refletem este conhecimento' de distorção. É possível impressionar uma pessoa, mesmo não sendo íntimo. Contudo, o nível de impacto é consideravelmente mais profundo quando partilhamos de sua intimidade, quando estamos próximos dela. Comunicamos nossos valores demonstrando que o praticamos em nossas vidas, e não falando sobre eles.


2º) Deixe seu filho expressar-se, mesmo que suas idéias e opiniões sejam divergentes das suas: quando seu filho discorda de você, agarre a oportunidade de descobrir, pelo diálogo, a razão de tal discordância. Ele precisa sentir que pode ter opiniões contrárias à de seus pais e que não será recriminado por isto. Ele necessita ter liberdade para desenvolver suas próprias convicções. Valores forçados pelos pais desfazem-se rapidamente. Convicções adquiridas por determinação própria podem durar uma vida.


3º) Deixe seu filho experimentar e aprender através das conseqüências do seu comportamento: 'Filhos aguardam uma demonstração que validará os valores. Se eles testificam a fé dos pais em ação, gradativamente adotarão o padrão que observaram' quando os pais trabalham com seus filhos em nível de confiança mútua, o vínculo e a aceitação são mais sólidos. Entretanto, quando o relacionamento e o ensino são pautados por uma série de restrições, os filhos sentem que seus pais não confiam neles. O resultado deste último posicionamento é a falta de confiança em si mesmos e indefinição quanto a seus próprios valores, já que não tiveram liberdade e chance de testá-los. 4º) Encoraje seu filho a se envolver em servir outras pessoas: o jovem adolescente que se envolve em trabalhos de auxílio a outras pessoas, que aprende a ser servo, desenvolve um senso de valor e, também, os valores cristãos.


É positivo que eles sejam voluntários e não recebam remuneração financeira. As crianças da casa devem ser incentivadas a ajudar nas tarefas domésticas sem que, para isto, recebam mesada. Se eles testificam a fé dos pais em ação, gradativamente adotarão o padrão que observaram' filhos reconheçam que as pessoas são infinitamente mais importantes do que as coisas. 5º) Seja exemplo do que ensina: provavelmente, o elemento essencial na comunicação de valores na família são os pais que se tornam exemplos do que ensinam. Se não há compromisso entre o valor ensinado e a realidade, certamente os filhos não assimilarão o conceito. Há uma séria crise de integridade e credibilidade nas lideranças familiares atuais. Filhos aguardam uma demonstração que dará validade aos valores. Se eles, a longo prazo, testificam a fé dos pais em ação, gradativamente adotarão o padrão e os valores que observaram e que, certamente, trarão bênçãos às suas vidas. Que nós, pais cristãos, possamos vivenciar mais nossa fé!

Autor: Jaime Kemppal


10 Mentiras que conduzem ao divórcio

by Folha Cristã

10 Mentiras que conduzem ao divórcio - 10 Verdades que o previne.


01

Mentira: Casamento é um contrato.


Verdade: Casamento é uma aliança criada por Deus.



02

Mentira: Eu amo você, não sua família!


Verdade: Você não casou somente com seu cônjuge; ganhou o pacote completo.


03

Mentira: Eu posso trocar meu cônjuge.


Verdade: Você pode trocar de parceiro somente na dança.


04

Mentira: Nós somos diferentes demais.


Verdade: Incompatibilidade ou diferenças não matam um relacionamento.
Como você lida com as diferenças do outro é o que conta.


05

Mentira: Eu perdi aquele amor por você, e assim vai...


Verdade: Aquele amor por você pode ser restaurado.


06

Mentira: Um casamento mais tradicional poderá salvar-nos.


Verdade: A intenção de Deus é gerar a unidade de uma só carne.


07

Mentira: Não posso mudar – sou assim mesmo; é pegar ou largar.


Verdade: Eu posso mudar, mas isso requer desejo, obediência e força.


08

Mentira: Tem sido apenas um caso. Vamos nos divorciar.


Verdade: Casos são sérios e prejudiciais, mas nada além da restauração e da reconciliação.


09

Mentira: Não importa o que eu faço; Deus me perdoa.


Verdade: Receba a graça de Deus com o coração arrependido.


10

Mentira: Está tudo acabado. Nada pode mudar esse relacionamento.


Verdade: Nunca é tarde demais, porque para Deus tudo é possível.


Extraído e adaptado com permissão de Divorce Proofing Your Marriage.

Levando a Família a sério!

by Folha Cristã